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terça-feira, 22 de novembro de 2011

CURIOSIDADES MAÇÔNICAS.



O verdadeiro maçom não precisa dizer que é maçom, aonde quer que ele esteja será reconhecido como tal.




Disseram-me um dia, como a muitos outros também deve ter sido dito em algum momento da caminhada na vida maçônica, que dom Pedro, numa mesma data teria sido iniciado, elevado, exaltado e conduzido ao Grão-Mestrado da Maçonaria no Brasil, e que teria adotado o nome simbólico de Guatimozim, em homenagem ao último Imperador asteca do México que resistiu em 1522 ao conquistador espanhol Cortez. O relato histórico das reminiscências desmistificam os “ditos” para conduzir ao real entendimento que dom Pedro de Alcântara, iniciado em 02 de agosto de 1822, só foi guindado ao cargo de Grão-Mestre em 04 de outubro de 1822, e confirma que o então Príncipe Regente foi iniciado na Maçonaria com os rigores ritualísticos, adotou o nome de Guatimozim e que não ordenou o “fechamento”da Ordem Maçônica.

Fica aqui o nosso primeiro registro curioso. O nome Guatimozim, entrementes, era o nome histórico adotado por Martim Francisco Ribeiro de Andrade, irmão carnal e maçônico de José Bonifácio, e que perfilava ao lado de Falkland [Antônio Carlos Ribeiro de Andrade], Tibiriçá [José Bonifácio de Andrade e Silva], Caramuru [Antônio Telles da Silva], Aristides [Caetano Pinto de Miranda Montenegro] e Claudiano [Frei Sampaio – Francisco de Santa Tereza de Jesus Sampaio] nas alas maçônicas e registros do Apostolado e da Nobre Ordem dos Cavaleiros da Santa Cruz. Ademais, no Recife existia uma Loja Maçônica denominada Guatimosin, fundada em 1816 e que em 1821 mudou o seu nome para “Loja 6 de Marco de 1817”, em homenagem aos maçons sacrificados na gloriosa Revolução Pernambucana de 1817. A historiagrafia maçônica, contudo, passa ao largo da preferência de dom Pedro pelo nome heróico de Guatimozim.

Outro registro nos remete ao restabelecimento dos trabalhos maçônicos na forma ordenada por dom Pedro I. E estes, contudo, não foram reencetados, haja vista que a 02 de novembro de 1822, José Bonifácio determinou uma devassa contra os maçons do “Grupo do Ledo”, no episódio que ficou conhecido como “Bonifácia”. As razões ainda são pouco claras, ao que tudo indica o fato de dom Pedro ter sido aclamado Grão-Mestre numa sessão presidida por Joaquim Gonçalves Ledo foi interpretado como um golpe maçônico ao “Grupo do Bonifácio”, e os ânimos entre os grupos [azul e vermelho] que se mostravam em acirramento crescente desde o episódio que resultou em repreensão ao Frei Francisco Sampaio [Pílades] mostravam-se mais radicalizados com a eleição de dom Pedro para o cargo de Grão-Mestre em substituição a José Bonifácio. Devemos dizer que José Bonifácio efetivamente não compareceu a sessão em que dom Pedro tomou posse no cargo de Grão-Mestre, como de resto, não compareceu a nenhuma sessão importante e até mesmo foi colocado no cargo sem ser consultado, mas não foi totalmente tirado da diretoria, porque ainda era ministro de dom Pedro e continuava a exercer o cargo de Grão-Mestre Adjunto e Lugar-Tenente de dom Pedro no Apostolado.

O clima realmente esquentou quando o “Grupo do Ledo” tentou impor a dom Pedro, por ocasião da sua aclamação a Imperador do Brasil, em 12 de outubro de 1822, um juramento prévio da Constituição que seria elaborada pela Assembléia Geral Constituinte e Legislativa convocada pela circular de 17 de setembro de 1822. Tal fato desagradou profundamente ao “Grupo do Bonifácio” e ao próprio dom Pedro I, daí a interrupção dos trabalhos ordenada por este, para as “averiguações” procedimentais, na forma narrada nas reminiscências.

A abertura da “devassa” ordenada por José Bonifácio, dois dias depois da autorização emanada do Imperador e Grão-Mestre para o recomeço das atividades maçônicas, ocorreu depois que os Andradas [José Bonifácio e Martim Francisco] colocaram seus cargos de ministros à disposição do Imperador. Tão logo a notícia tornou-se conhecida no meio maçônico, iniciou-se um movimento no sentido de fazer o Imperador reintegrar os Andradas, o que acabo acontecendo. Reintegrados e fortalecidos pelas manifestações favoráveis, José Bonifácio desencadeou violenta repressão aos maçons identificados com a liderança de Joaquim Gonçalves Ledo e esse conjunto de fatos ficou conhecido como “Bonifácia”.

O devassado Joaquim Gonçalves Ledo fugiu para a Argentina com o auxílio do Cônsul da Suécia. José Clemente Pereira foi preso e depois deportado [30 de dezembro de 1822] para Havre, na França, em companhia de Januário da Cunha Barbosa, e posteriormente, os dois foram para Londres. Outros maçons foram presos e depois libertados, as lojas encerraram seus trabalhos e o Grande Oriente do Brasil fechado, deixando os maçons em pavorosa. Com a cissura, o fechamento do Grande Oriente do Brasil e sem oposição, os anti-maçons recrudesceram em campanhas, fazendo com que a Maçonaria aparecesse como inimiga do Imperador e do Trono, constituindo uma memória da Independência cada vez mais distante dos maçons e da Maçonaria. E a única voz que se ouvia bradar na imprensa era a do brigadeiro e maçom Domingos Alves Branco Moniz Barreto [Sólon] em seu jornal “Despertador Constitucional”.

O que se registra no meio maçônico, contudo, e em que pese o fechamento do Grande Oriente do Brasil, é que muitos maçons continuaram a se reunir às escondidas enquanto as lojas cerraram suas portas, atas e documentos maçônicos eram destruídos por todo o Brasil, à exceção de Pernambuco, onde as lojas funcionavam e os maçons se reuniam em oposição às determinações do Rio de Janeiro, e até conduziram os preparativos do movimento que ficou conhecido como Confederação do Equador – um dos momentos marcantes dos tempos de ouro da maçonaria pernambucana. Mas este é um relato para outra oportunidade.

Outra curiosidade marcante fica por conta de dois fatos. O primeiro, dom Pedro em 20 de julho de 1822, portanto, doze dias antes de ser iniciado, enviou um bilhete a José Bonifácio no qual tratava da Província da Bahia, convulsionada e resistente à Regência do Rio de Janeiro. Anote os termos maçônicos usados. Dizia o Príncipe Regente: “O Pequeno Ocidente toma a ousadia de fazer presente ao Grande Oriente, duas cartas da Bahia e alguns papéis periódicos da mesma terra há pouco vindas. Terra a quem o Supremo Arquiteto do Universo tão pouco propício tem sido. É o que se oferece por ora a remeter a este que em breve espera ser seu súdito e I\” [Arquivo da Casa Imperial do Brasil. Cartas (2) de D. Pedro a José Bonifácio. São Paulo, 20/07/1822 e 01/09/1822, II-POB-20.07.1822 – PI.B – c. 1-2, citado por Barata, ob. cit. p. 233], numa patente demonstração que os termos maçônicos não lhe eram desconhecidos e que esperava ser iniciado em nossa Ordem.

Outro fato singular refere-se a possibilidade do Príncipe Regente dom Pedro pertencer ao Apostolado da Nobre Ordem dos Cavaleiros da Santa Cruz, sociedade secreta de fins maçônicos fundada em 2 de junho de 1822 por José Bonifácio. O atesto é feito por Castellani ao citar Rio Branco em nota à “História da Independência do Brasil” de Vernhagem: “D. Pedro já pertencia, como ficou dito, a uma sociedade secreta, a Nobre ordem dos Cavaleiros de Santa Cruz, denominada Apostolado. Pelo livro das atas que S. M. o Sr. D. Pedro II possui, e figurou na Exposição de História do Brasil [no 6.986], sabe-se hoje que essa sociedade fundada por José Bonifácio, começou a funcionar em 2 de junho. D. Pedro era, com o título de arconte-rei, o chefe do Apostolado, sendo José Bonifácio seu lugar-tenente. Pelo livro do juramento, também exposto em 1881, ficou patente que Gonçalves Ledo e Nóbrega, também pertenciam ao Apostolado” [Castellani, in História do Grande Oriente do Brasil, p. 70]. O Nóbrega referido poderia ser os maçons Francisco Luiz Pereira da Nóbrega ou Luiz Pereira da Nóbrega de Sousa Coutinho.




"LOUVADA SEJA A MAÇONARIA QUE NOS FEZ IRMÃOS"




quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Grandes mistérios da humanidade

Muitas estranhas  descobertas   já foram feitas na história moderna, alguns mistérios caem por terra com o tempo através da ciência, porém a casos em que nem mesmo a ciência consegue explicar.


Estas descobertas são sempre controversas e a comunidade científica é extremamente seletiva no que eles aceitam como fato consumado.
Crânios humanos com chifres
Descoberta: 1880
Sayre é um distrito localizado no condado de Bradford, Pensilvânia, há 59 quilômetros a noroeste de Scranton. O ano exato não está claro, mas durante a década de 1880 um grande túmulo foi descoberto em Sayre.


Sayre é um distrito localizado no estado norte-americano de Pensilvânia, no Condado de Bradford.Segundo o censo norte-americano de 2000, a sua população de Sayre era de 5813 habitantes. Em 2006, foi estimada uma população de 5585,[2 um decréscimo de 228 (-3.9%).
De acordo com o United States Census Bureau tem uma área  de 5,3 km2, dos quais 5,3 km² cobertos por terra e 0,0 km² cobertos por água. Sayre localiza-se a aproximadamente 233 m acima do nível do mar.



Foi noticiado que um grupo de americanos descobriu vários crânios humanos e estranhos ossos. Os esqueletos pertenciam a homens anatomicamente normais, com exceção das projeções ósseas localizado a cerca de dois centímetros acima das sobrancelhas. Entende-se que o crânio tinha chifres. Os ossos foram caracterizados como gigantes, pois eles representavam pessoas com mais de sete metros de altura. cientistas estimam que os corpos tenham sido enterrados por volta do ano 1200. A descoberta arqueológica foi feita por um grupo respeitável de antiquários, incluindo o Dr. GP Donehoo, do estado da Pensilvânia dignitário da Igreja Presbiteriana; AB Skinner, do Museu Americano de Instrução e WKMorehead, da Phillips Academy, Andover, Massachusetts.
Não era a primeira vez que gigantescos crânios com chifres foram desenterrados na América do Norte.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011





Maçonaria feminina: As colunas RISE GOSFRA EM SALTA Agustín Gómez Augier, quinta, 6 outubro 2011, 02:06
Autoridades GOSFRA líder
A delegação chefiada pelo Grão-Mestre chega neste fim de semana em nossa província para iniciar uma metade de candidatos locais nos mistérios da Maçonaria mulheres. Um evento sem precedentes, que é consistente com o crescimento da Argentina de mulheres que se atrevem a pensar livremente.


Maçonaria e sua relação com a mulher
Não é nova na Argentina, mais de 200 anos, a Maçonaria está presente, sendo o protagonista em diferentes momentos históricos da Nação. A "escola da vida" por séculos reservado exclusivamente aos homens, com o avanço das mulheres em vários campos ao longo dos últimos 50 anos, também tem vindo a incorporá-lo em suas próprias atividades ritualísticas da irmandade.


Acontece que a Maçonaria é organizada a partir das reuniões das corporações de construtores de templos e palácios em alojamentos de trabalhadores que, pouco a pouco, eles foram aceitos em suas fileiras pessoas de outras profissões e ofícios, intelectuais e artistas. Sua atividade inicial, sem dúvida, masculino, reservado para as mulheres, seguindo a tendência da sociedade machista, em seguida. Ao longo dos anos, a atividade maçônica foi gradualmente, independentemente da questão operacional para tornar-se puramente simbólica, usando as ferramentas de arquitetura e alvenaria apenas como links para transmitir conhecimentos, principalmente os cientistas.


Embora ainda muito a Grande Loja da Argentina de Maçons Livres e Aceitos como a Grande Loja da Inglaterra, de quem depende, como todos os praticantes que seguem o Rito Escocês Antigo e Aceito, não formalmente reconhecidos, as irmãs sabiam que sua maneira de Big East formam o símbolo feminino da República da Argentina (GOSFRA), presidido pela maioria Venerável Grande Mestre Beatriz Gomez. Assim, estão já abrangidos diversas províncias, acrescentando diariamente uma grande quantidade de membros.


"Somos irmãs em Ushuaia, Rio Gallegos, Neuquén, Cutral Co, Coronel Dorrego, Mendoza, San Juan, Corrientes, Formosa, Junín, Santiago del Estero, Tucumán e Salta e Jujuy agora", observa Mirta Krenz, Venerável Mestre da Augusta respeitável Phoenix Lodge No. 3.


Mulheres maçons


"Mason" Salta
Em nossa província, existem três lojas do sexo masculino, um com mais de 120 anos de idade. Todo o trabalho semanal no mesmo edifício e não apenas consolidar e reforçar as suas actividades, mas também de matrícula cresceu exponencialmente nos últimos dois anos. E o revival de Maçom pensamento inevitavelmente também atraiu o interesse de muitas mulheres que reclamam o seu direito de formar sobre os mistérios da Ordem.


Assim, com o apoio organizacional sobre seus irmãos local, os representantes dos GOSFRA ser "casa por definição" mesmo nestas latitudes, Salta incorporando às fileiras de uma loja de viajar. "Em princípio, formar um Comitê maçônico, em seguida, com o trabalho duro e perseverança de Salta iniciado, ele se tornará e, finalmente, apresentar triângulo simbólico", diz Gomez.



O caminho da perfeição
"Em nossas oficinas estilo livre-pensadores e as mulheres tendem a aperfeiçoar como seres humanos, para instilar um amor, respeito e liberdade, igualdade e fraternidade para com todos os seres humanos, não só entre nós mesmos", Mirta especificados em uma seção de a entrevista. Ele disse que o problema deve ter uma mulher que quer começar na Maçonaria é "fundamentalmente perceber que somos seres perfeitos e pretende iniciar em um caminho de iniciação, pois o início principalmente a Maçonaria é, filosófica, filantrópica e progressista".