sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
MILITARES E MAÇONS
No tempo de Getúlio Vargas, a Maçonaria foi fechada, particularrnente em Pernambuco (Interventor Agamenon Magalhães). Os maçons, no entanto, continuaram no esforço de lutar pelos mesmos princípios de liberdade, ética, honestidade e fraternidade. No seguimento, militares e maçons deram a Getúlio e seus “amigos” o destino conhecido: livraram-se do GêGê, conforme uma longa história que culminou em seu suicídio. Lula, ao se comparar a Getúlio, não deve saber de nada...
Hoje, um numeroso grupo de maçons e militares prepara-se para entrar numa nova ação, após a da preservação do nosso território na Amazônia: a das Forças Armadas da fome, enquanto o MST e ONG’s nadam em grana federal e a dominação dos Poderes já é notória, inegável.
“Já são Forças Desarmadas por incapazes de exigirem meios para cumprir seu dever”.
“Já são Poderes dominados, desmoralizados”.
“Não há Justiça”.
Quem é o responsável?
De acordo com a Lei, o comandante é o único responsável.
Em vários processos, os Maçons já escreveram seu pensamento e decisão; os militares, por força dos regulamentos, não se expõem tanto.
As nossas instituições estão em frangalhos e necessitam da reação da sociedade.
Stédile já declarou: “a proporção é de um para milhão”.
As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.
A Defesa da Pátria não pode se subordinar à vontade política de indivíduos, autoridades ou partidos - e nem aos interesses econômicos, nacionais ou não.
Na defesa da Pátria e dos Poderes Constitucionais, a “iniciativa” (prevista no Artigo 142 da Constituição Federal) deve ser dos comandantes das Forças Armadas, em cumprimento do dever de ofício e do artigo 142 do Código Penal Militar (ainda em vigor, até insubordinação insurrecional em contrário).
Agir de forma contrária significa incorrer em crime de responsabilidade ou até de prevaricação, conforme o caso.
As Lojas Maçônicas do Brasil, fazendo jus ao seu lema de colocar ordem no caos (ordo ab chao), vão agir. Os maçons preparam-se, junto a militares de alta patente, para intensificar, com mais força e vigor, uma outra campanha nacional, semelhante a outras tantas e até recentes, retomando firmemente sua tradição de liderar grandes movimentos históricos, a exemplo do que realizou no processo de independência do Brasil, na Abolição da Escravatura e da Proclamação da República.
Lula (que desconvidou, oficialmente, a Maçonaria para a posse de seu primeiro mandato) faz jogo de cena, publicamente, diz rejeitar a proposta de terceiro mandato, levantada por aliados políticos e cada vez mais forte entre a militância petista que não quer perder o emprego, empina a pandorga Dilma sabendo que será logo descartada e ele aparecerá como solução natural, com a “força do povo” (MST, MLST, Força Sindical e os milhões de “bolsistas” de todas as categorias, força nacional comandada não se sabe por quem, mensaleiros, terroristas e guerrilheiros). Para os lulistas, o terceiro mandato é fato consumado.
Para um basta no esforço explícito de desmoralizar de vez as Instituições, particularmente o Exército, com o objetivo de continuação do atual despautério governamental, a resposta dos homens de bem será firme, irreversível e, espera-se, fulminante.
Haja Deus...
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