O Imperador D. Pedro I (1798-1834) e sua passagem pela maçonaria, foi meteórica e fulminante. Durou pouco mais de dois meses, ao fim dos quais o monarca proibiu as atividades da fraternidade no país e mandou prender vários dos que chamava de “irmãos”.
Essa história é curiosa. Em 2 de agosto de 1822, D. Pedro foi acolhido no grau mais elementar, como iniciante. Na sessão seguinte, três dias depois, foi elevado a mestre. E a 4 de outubro atingiu o grau máximo na hierarquia da Perfeição Universal, chegando a grão-mestre do GOB. Ficou nessa posição apenas 17 dias, quando usando seu apelido maçônico (Guatimozim, em homenagem ao “imperador” asteca), interditou os trabalhos da agremiação que o ajudara a chegar ao poder e proclamar a independência.
fonte: revista História Viva. por Marco Morel.
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